quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Hi Everyone!

Passando por aqui aproveitei para deixar para vocês mais uma expressão idiomática.

Trata-se de: to be bubble over.

Quando alguém está "bubble over" isto quer dizer que a pessoa está muito feliz ou emocionada, cheia de orgulho.

Vejam os exemplos abaixo:



Diana was so happy when she opened her Christmas presents - she was bubbling over!
Diana estava tão feliz quando abriu seus presentes de Natal - ela estava explodindo de alegria!

I'm so excited about our holiday - I'm bubbling over at the moment.
Eu estou tão entusiasmado com nossas férias - estou muito feliz agora.


Mas atenção!!!

- Se alguém "burst someone's bubble", isto quer dizer: destruiu as ilusões ou frustrou as expectativas.

Confiram:

I'm sorry to burst your bubble, but there won't be any staff bonuses this year.
Sinto muito por frustrar suas esperanças mas não teremos nenhum abono neste ano.

É isto.

See you later!

Kisses & Hugs.

Teacher Paulo Roberto.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012



RECOMENDO!!!

Cuba Sem Bloqueio: 
a revolução cubana e seu futuro, sem as manipulações da mídia dominante


Hideyo Saito e Antonio Gabriel Haddad

Saiu o livro “Cuba Sem Bloqueio: a revolução cubana e seu futuro, sem as manipulações da mídia dominante”, de Hideyo Saito e Antonio Gabriel Haddad, editado pela Radical Livros.

Como seu título anuncia, o livro apresenta uma visão de Cuba bastante diferente da que aparece nos meios de comunicação dominantes, que exageram supostos aspectos negativos e omitem os positivos.

Exemplos: um ato do grupo oposicionista Damas de Branco, que reuniu dez pessoas (dez!) em Havana, apareceu na capa de O Estado de S. Paulo; a revista Veja entrevistou o pedagogo estadunidense Martin Carnoy, que veio ao Brasil lançar o livro “A vantagem acadêmica de Cuba: por que seus alunos vão melhor na escola”, mas não citou o ensino cubano; a imprensa brasileira noticiou os resultados das duas pesquisas
comparativas sobre o ensino na América Latina coordenadas pela Unesco em 1997 e em 2007, mas omitiu a informação de que os estudantes cubanos haviam ficado em primeiro lugar em ambas.

Para furar esse bloqueio informativo, os autores consultaram livros, estudos acadêmicos e publicações de instituições cubanas e multilaterais (como o Banco Mundial e a ONU) e de think tanks como o Conselho de Relações Exteriores dos Estados Unidos, além de periódicos, fontes de internet e outras.

Eles descrevem um processo de construção social que procura enfrentar seus problemas, encarados como consequência de erros e de difi culdades de toda ordem, mas também de agressões e de obstáculos criados pelas potências dominantes. E revelam a atual mobilização popular no país pelo aperfeiçoamento do socialismo cubano.

Segundo os autores, Cuba não é um paraíso terrestre. Mas eles perguntam: quantos países capitalistas exibem uma sociedade razoavelmente harmônica, sem miséria, sem fome, sem analfabetismo, sem violência social e sem crianças abandonadas como a cubana? Então por que esse rancor da mídia dominante?

Uma possível resposta está na assertiva de Noam Chomsky: “O que é intolerável para essa mídia são os êxitos cubanos, que podem servir de exemplo para outros povos de países subdesenvolvidos”.



ISBN: 978-85-98600-15-4
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 448
Preço: R$ 45,00
Lançamento: Agosto de 2012
www.radicallivros.com.br
radical@radicallivros.com.br
(11) 3835-3038